O presidente da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), deputado estadual Roberto Cidade (UB), recebeu na terça-feira, 4/4, do CEO do Grupo Rede Amazônica de Televisão, Phelippe Daou Junior, a edição 2023 do caderno de soluções do “Amazônia que Eu Quero”. O projeto, realizado pela Fundação Rede Amazônica (FRAM), foi intitulado, nesta temporada, “Educar para desenvolver e proteger”. Assim como na primeira edição, um cronograma de ações foi criado para debater os temas com os agentes públicos locais, regionais e nacionais.
“Agradeço a gentileza do Phelippe Daou Junior, que nos fez uma visita de cortesia e nos trouxe uma relevante contribuição de temas sobre a nossa região. Sou um parlamentar que busca pautar suas ações em defesa de temas da Amazônia e receber esse compilado de informações nos ajuda a balizar nossas atividades e a realizar um trabalho mais direcionado no sentido do que a sociedade espera de nós. Essa iniciativa, além de super válida, nos oportuniza a trilhar um caminho melhor”, opinou.
O presidente aproveitou a oportunidade e convidou o CEO do Grupo Rede Amazônica para participar da terceira edição do Fórum Estadual das Casas Legislativas do Amazonas (Feclam), promovido pela Assembleia Legislativa, que será realizado nos próximos dias 19 e 20 de abril.
“Assim como projeto ‘Amazônia que Eu Quero’, o Feclam tem essa característica de troca de conhecimento, informação e diretrizes para que possamos construir novos caminhos em favor da nossa sociedade. É um espaço democrático, de troca de aprendizados e que faz com que busquemos ser agentes públicos melhores, sempre no intuito de devolver para a população, para a sociedade as melhorias que desejam, que almejam”, disse.
Segundo Phelippe Daou Junior, o caderno “Amazônia que Eu Quero” já foi entregue ao vice-presidente Geraldo Alckmin, ao ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Mauro Campbell, ao governador do Amazonas, Wilson Lima e a proposta é que seja entregue para deputados, senadores, governadores e demais lideranças dos estados do Acre, Amapá, Roraima, Rondônia e Pará.
“Assim como no ano passado, neste também vários fóruns foram desenvolvidos para que pudéssemos fazer coletâneas de várias oportunidades que se têm para a região como um todo. No primeiro ano foi tratado sobre floresta, modelo econômico, energia limpa e outros, e, neste ano, sobre educação, conectividade. Fizemos coletânea do que é mais importante, isso tudo tratado com especialistas, agentes públicos e privados, sociedade civil. A grande novidade de agora é estar com ações mais presentes em nossos seis estados. Vão surgir coisas interessantes, demandas diferentes, mas que com certeza vão ajudar não só os governos estaduais como o federal a definirem políticas públicas que vão permitir que se faça a Amazônia que a gente deseja”, falou o CEO.
O projeto tem como premissa a discussão de assuntos fundamentais para a realidade amazônica, ao mesmo tempo em que propõe ampliar a capacidade de análise da população da região Norte ao levantar informações da gestão pública e apontar caminhos a partir da discussão entre especialistas e a sociedade civil, despertando o senso crítico dos amazônidas.