Líderes mundiais e representantes de organizações internacionais reagiram ao pronunciamento do presidente da Rússia, Vladimir Putin, nesta quarta-feira (21/9). Em discurso à nação, o líder russo convocou cidadãos para o confronto e disse que pode usar armas nucleares, caso a soberania do país seja ameaçada. “Não é blefe”, concluiu.
A declaração ocorre enquanto chefes de Estado estão reunidos para a 77ª Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU), em Nova York, nos Estados Unidos. Durante o discurso nessa terça-feira (20), o presidente da França, Emmanuel Macron, chamou a guerra de Moscou de retorno ao “imperialismo”.
“O que estamos testemunhando desde 24 de fevereiro é um retorno à era do imperialismo e das colônias. A França o rejeita e buscará obstinadamente a paz”, defendeu Macron.
“O anúncio de #mobilizaçãoparcial de Putin é um ato de desespero. A Rússia não pode vencer essa guerra criminosa. Desde o início, Putin subestimou completamente a situação – a vontade de resistir na #Ucrânia e a união de seus amigos”.
Veja a publicação:
A ministra das Relações Exteriores da Austrália, Penny Wong, condenou as ameaças de retaliação nuclear de Vladimir Putin e exigiu que a Rússia pare com sua guerra “ilegal e imoral” contra a Ucrânia.
“A Austrália condena as ameaças do presidente Putin de usar “todos os meios” à sua disposição. As alegações de defender a integridade territorial da Rússia são falsas. A Rússia deveria se retirar imediatamente da Ucrânia e cessar sua agressão ilegal e imoral contra a Ucrânia.”
FONTE: METRÓPOLES