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Marcola, Colorido e mais quatro: veja chefes que facção pretendia resgatar de presídios federais

Uma das maiores facções criminosas, atuando a partir de São Paulo, pretendia resgatar seis de suas lideranças de presídios federais, segundo investigação da Polícia Federal (PF) que culminou em operação na quarta-feira (10) com a prisão de 11 suspeitos de integrar a organização criminosa.

O plano ambicioso e que envolvia até o sequestro de autoridades previa o resgate de Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, chefe da facção e condenado a pena de 330 anos de prisão por diversos crimes. Marcola foi transferido do Distrito Federal para uma penitenciária de segurança máxima em Porto Velho (RO), em março deste ano.

O plano ambicioso e que envolvia até o sequestro de autoridades previa o resgate de Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola (Foto: Reprodução / Record TV)

Além do resgate de seu principal chefe, o grupo queria também libertar o número 2 na hierarquia da facção, Valdeci Alves dos Santos, conhecido como Colorido. Ele foi preso em abril ao tentar apresentar uma Carteira Nacional de Habilitação (CNH) falsa, em uma estrada em Pernambuco. O criminoso era procurado desde agosto de 2014, quando foi beneficiado por uma saída temporária.

O grupo queria também libertar o número 2 na hierarquia da facção, Valdeci Alves dos Santos, conhecido como Colorido (Foto: Divulgação)

Outro nome relevante na alta hierarquia da facção é o de Reinaldo Teixeira dos Santos, o Funchal. Ele foi condenado por matar em 2003 o então juiz-corregedor de Presidente Prudente, Antônio José Machado Dias.

Cláudio Barbará da Silva, conhecido como Barbará, é outro criminoso que o grupo pretendia libertar. Além dele, estavam na lista Edmar dos Santos (conhecido como I30) e Esdras Augusto do Nascimento Júnior. A polícia investiga como os presidiários estariam se comunicando com os supostos integrantes presos na quarta-feira.

A PF sustenta que advogados passavam informações durante as visitas, ainda que as conversas fossem monitoradas e gravadas. Eles usariam código e abordariam assuntos sem relação com as condenações dos presos, no intuito de comunicar as mensagens enviadas pelos membros da facção que estão soltos. O caso segue sendo investigado.

Fonte: D24am

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