O agente de portaria Caio Claudino, preso por confessar ter matado a servidora pública Silvanilde Ferreira Veiga, mudou sua versão e agora nega ter sido o autor do crime. Preso no Centro de Detenção Provisória Masculino desde a última quarta-feira (1°/06), Caio declarou na manhã de hoje que não entrou no apartamento da servidora do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) no dia em que ela foi morta.
Quando foi preso, Caio Claudino alegou que estava sob efeito de drogas no dia e, por conta disso, acabou confessando ser o autor do delito. Após ficar sóbrio, o agente de portaria diz que tem certeza que não matou Silvanilde nem entrou em seu apartamento.
O advogado Samarone Gomes, responsável pela defesa do acusado, disse que ainda não teve acesso aos autos do processo nem ao inquérito policial, mas que já está aguardando a liberação. Samarone requereu à Justiça que Caio respondesse ao processo em liberdade, mas o pedido foi negado.
