Em evento que reuniu diversas autoridades, incluindo procuradores de justiça, magistrados e secretários de todo o país, o vice-presidente do Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM), conselheiro Luis Fabian e o conselheiro Érico Desterro prestigiaram cerimônia de posse da corregedora Silvia Tuma na presidência do Conselho Nacional dos Corregedores-Gerais. Esta será a primeira vez que um representante do Amazonas presidirá o colegiado. Silvia Abdala Tuma ficará à frente do conselho durante todo o ano de 2024. Ao comentar a posse, o conselheiro Luis Fabian destacou a importância de ter uma corregedora do Amazonas à frente de um colegiado nacional. “Isso é um motivo de muito orgulho e algo que engrandece demais o judiciário do nosso estado. Não só por ser a primeira vez alguém do estado do Amazonas mas também por ser uma mulher chefiando o colégio de corregedores do Ministério Público. Nacionalmente, é de fato um grande feito para todos nós. Silva Tuma é uma pessoa que tem muita competência e que conseguirá representar muito bem o nosso estado em busca dos direitos da classe e da sociedade”, falou o conselheiro Luis Fabian. A cerimônia foi realizada na noite desta quinta-feira, 29, no salão do Palácio Rio Negro, em Manaus. O evento também marcou a posse dos demais integrantes do colegiado para este ano de 2024. “Assumir a presidência do conselho é, para mim, uma honra. Tenho conhecimento da responsabilidade que será pois a missão das corregedorias é árdua mas liderar este colegiado, ainda mais como primeiro membro representante do MPAM à frente, coloca a região Norte e o Amazonas em posição de destaque e demonstra a força que temos de realização e transformação frente aos demais estados brasileiros, disse Silvia Tuma. CNCGMPEU O Conselho Nacional dos Corregedores-Gerais do Ministério Público dos Estados e da União, instituído em 1994, tem como objetivo principal a defesa dos princípios, prerrogativas e funções institucionais do Ministério Público. Além disso, o Conselho também se dedica a estabelecer metas e diretrizes para o aperfeiçoamento funcional dos integrantes da Instituição, editar súmulas sobre questões relevantes à atuação ministerial e promover estudos relacionados à natureza e conteúdo das infrações de caráter disciplinar.
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