Adriana Rosa Ferreira, 41, foi executada com 42 tiros à queima-roupa, em Campinas, no interior de São Paulo.
O crime ocorreu em uma rua de terra, no bairro São Cristóvão, área dominada pelo tráfico de drogas. No início da madrugada, moradores ouviram os barulhos das dezenas de disparos. Em seguida, com medo, chamaram a Polícia Militar.
Alguns moradores saíram de suas residências e encontraram Adriana caída no chão, ensanguentada e com vários ferimentos. Equipes de resgate do Corpo de Bombeiros foram acionadas para tentar evitar o pior, mas não adiantou. Ao chegarem, de imediato, constataram a morte da vítima.
A principal suspeita é de que ela transitava pelo local durante a madrugada e foi abordada por mais de um criminoso, devido à quantidade de tiros. Segundo a perícia, foram 46 disparos e Adriana foi atingida por 42 deles, em diversas regiões do corpo.
Segundo relatos, antes da execução, a mulher parecia pressentir que o pior iria acontecer. Adriana foi despedir de alguns amigos. “Ela disse que estava passando para visitar as pessoas que conhecia”, afirmou uma amiga que não quis ser identificada.
Após a execução brutal, o medo se instalou na região. Ninguém quis comentar sobre o assunto por medo de retaliações. A rua onde o crime aconteceu não possui câmeras de segurança. A suspeita de que ela tenha sido vítima de uma emboscada não é descartada e a polícia civil continua investigando o caso.
Fonte: D24am.